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Chega de tempo perdido De cara fechada Carranca amarrada Chega de tempo passado De gente esquecida Cabeça trancada Chega dos mesmos vampiros Sugando energias Roubando os suspiros Chega de ter que fazer Pra quem nunca fez Só pelo prazer Chega das mentiras do dia Faladas a noite Como fantasias Que explodem aos olhos Fazendo feridas Calando os ouvidos Quero as estradas de curvas Com grandes surpresas Mas pleno de vida Quero o sabor da emoção Correndo no asfalto No meio dos carros Dentro da canção. Quero o sorriso que jorra A massagem nos pés O sabor dos abraços Das bocas que cantam A paixão de viver

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