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Fantasmas

 

A temporada de caça aos fantasmas está apenas começando.
Vou reconstruir meu ser na solidez de um  terremoto mental
Colher e experimentar os frutos do passado,
eventualmente esquecendo tudo na última hora.
Uma gota de orvalho pode extrapolar os limites do copo da vida
E finalmente encolher os caminhos da vida em  que morres.
Atravessado a linha em torno das mudanças mentais de cada minuto seu
Passado cerca de um momento falando dentro de sua ilusão
Superando todo tempo que me resta, deixando as mudanças para trás.
Descendo pelo final, logo após a esquina, no meio da guerra de medos.
Na borda, à margem do rio, que te dá calafrios e fazer calar
Caindo e sendo derrubado, a cada segundo, por um novo fantasma
Eu me levanto, eu me abaixo, caio e me levanto e te levanto e te abraço
Agora que você é inteira, agora não é lembrança, ou retalhos
Meus olhos carentes, eclipsados como a lua nova conquistados pelo amor.
Muda as tenções , estações e purifica seu corpo
Há você, o tempo, a lógica, ou as razões que não entendemos.
Tristes imagens que somem e se rendem a luz
Fazendo novos  caminhos que do vazio, para lugar nenhum
Eu me levanto, eu me abaixo, eu te levanto, eu te abraço.
O tempo entre notas relacionam a cor com as cenas.
Uma constante moda de triunfos deslocam o homem de como ele realmente é.
E o espaço entre o foco da forma ao aperfeiçoamento do conhecimento do amor.
Como musica e chance desenvolve tempo, perdendo regras sociais superiores.
Ah,  o tempo mudou!  O homem estendido em seu braço, ele virou
E apontou, revelando o sorriso, o sussurro, a cor, o amor...
Lavrador de letras

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