top of page

Roma não é uma habitação humana,
mas uma entidade psíquica,
com passado semelhante longo e abundante
Você busca suprir suas falhas
poder, sucesso e riqueza , admira nos outros,
subestima o que tem valor.
Formula o juízo geral no mundo humano em sua vida mental.
Certos homens não prestam à devoção,
Com grandeza que repouse em atributos
estranhos aos objetivos e aos ideais da multidão
Entre aqui no carro, hoje estamos prontos
Correndo para o quarto, sem camisinha
Sem nunca questionar o medo otário.
Não faz sentido prolongar a fantasia,
faz parecer que temos o direito de descartar
a presunção humana, da qual muitas outras
manifestações já nos são familiares.
As possibilidades de felicidade sempre são restringidas
por nossa própria presunção piegas.
A infelicidade é muito menos difícil de experimentar,
Confortável e no tamanho exato,
Como luvas feitas sob medida
Como dedo na boca, que chupa
Na boceta que suga, na certeza que não
Acalma enquanto maltrata
E vejo no ar, que tudo, pode acabar
Aumenta o som, deixa mais alto
Não quero esse grito escutar.
Fode um, fode dois, fode três...
Mas se Freud não comeu sua mãe
E nem eu comi você,
Foda-se o que pensa Carl Gustav.
Fode quatro, fode cinco, fode seis
Sem conjunção carnal, não há colóquio sexual.
Viva então, o dia da independência
Com sua fantasia de carnaval.
Viva o dia do seu Saul,
Viva o dia do pau no cú.
Silencio, agora vou vomitar.
Mas viva o dia de São Nunca
Padroeiro dos que esperam.
E a galinha do vizinho...
Puta merda, é gostosa!
Será que você entende isso?
Ao atravessa utilize a faixa,
Inútil dormir, a dor não passa
O tempo está indo embora,
Mas a dor não passa
No escuro não vejo o sorriso
Nem seu tipo de dor.
Nem sei se dou conta dessa,
Acho que vou me deitar,
Hoje cansei de nadar
Contra a corrente.

bottom of page